tag:blogger.com,1999:blog-41925012590580883872024-03-13T10:56:59.221-07:00Sangue e Caríciasconteudo adulto...contos eróticos, cenas da vida real, retiradas das quatro paredes, da rua, dos muros, dos pensamentos, dos SEUS pensamentos. Boa leitura.Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-42913036904521954252013-02-16T17:00:00.000-08:002013-02-16T17:00:27.807-08:00Justine<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/d9bB8csLSug?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Sonhei que cotava a garganta de todos os meus amantes. Era como se eu estivesse andando na rua e, ao encontrar algum, ao invés de cumprimentar-lhe, eu lhe cortava a garganta, como se fosse um "oi", coisa banal. Covardes, eles. Tinham namoradas, se diziam bi. Mas que droga, era essa a desculpa pra não me assumir, pra não nos assumirmos, porque eu já tinha saído do armário, como se diz. Não gosto dessa expressão, não sei de onde vem. Porque sair do armário?? Sei lá, só sei que me assumi. Eu cortava a garganta deles e em muitos, eu cortava o bilau mesmo, e ainda fazia uma racha, como que querendo transformá-los em mulher. Porque ser mulher é a pior coisa, é um jugo e uma benção, é vida e morte, é desprezo e exaltação a vida toda. Não o ser mulher em si, mas o ser corpo de mulher. Salvei-me disso, mas talvez eu esteja em situação um pouco mais bittersweet: mulher presa em corpo de homem. Entendo a condição de mulher e gosto de me fantasiar de uma. Faço shows, com nome fictício, é claro: Justine, com sotaque francês. desde que aprendi tal língua, adotei o nome. Já fiz programa, mas não é pra mim. Sou romântica. Romântico. Não sou meu irmão.</div>
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<br /></div>
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Ele é um brilhante pianista, eu seria se não tivesse saído do seio de minha família. Ele é como eu, somos gêmeos. Mas vestiu a carapuça social, que todo mundo pede. Casou. Se matou semana passada e meus pais se dignaram a me avisar por email. Fui ao enterro. Soibe por uma prima, que é quase irmã, que meu irmão cortou o próprio p* e fez um risco no meio. Morreu de hemorragia. Isso só o núcleo da família sabe, e eu lamento pelo mano. Ele realmente se sentia uma mulher. Com o tempo, eu também me conformei, sou homem, me travisto. Meu irmão se casou, teve filhos. Não aguentou depois de um tempo. A pressão social acaba com a gente. Ah, meu sonho, foi uma prévia. meu irmão. Lamento. Chorei no velório, fui à carater mas sem tirar meu brilhante da orelha. Mano, mano. Não, eu não vou ser asssim, mas também não quero caçar confusão, subverter coisas, encabeçar uma guerra, sinceramente, quero paz e viver, só. </div>
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<br /></div>
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Tenho a alma feminina mas preferi não assumir totalmente Justine. O sonho? Ah, talvez eu tenha a vontade do meu irmão, mas não vou como ele abrir mão de amar quem eu amo realmente. Só devo confessar que... Justine é lésbica. </div>
Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-82425333273048805982012-12-18T16:19:00.002-08:002012-12-18T16:19:25.925-08:00Lavínia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-7UmWTaZc5I8/T1ZmN1KXvzI/AAAAAAAAAY4/rYz5FHr1A28/s1600/tears_of_sadness.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-7UmWTaZc5I8/T1ZmN1KXvzI/AAAAAAAAAY4/rYz5FHr1A28/s320/tears_of_sadness.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Ok, era natal, ia pedí-lo. Chegou em casa direto pro banho. Lavínia... achava seu próprio nome estranho, lembrava lavanda, lavar, sempre se lavando... de certa forma estava sempre se lavando de dentro pra fora, tantas lágrimas ultimamente. Aquele vazio de sempre, ainda que o lado esquerdo da cama estivesse preenchido. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Ele estava lá dormindo, como sempre. Lavínia fez algo pra comer, ia fazer somente algo, mas achou que a ocasião merecia algo mais: parafuso ao molho de atum. Nada de mais, trivial, mas ela adorava, sabia que ele ia gostar. Ele sentou, comeu, disse que tava bom, foi pro sofá ver TV. Quando ela se aproximou, depois de ter lavado tudo, sem ajuda, sexo. Ela estava com certa dor de cabeça meio que por fora, tinha batido em algum lugar que não lembrava. Disse isso com jeitinho, mas cedeu aos puxões de cabelo dele, aquela coisa selvagem que ela simplesmente não queria no momento. Resguardou-se, exagerou aqui e ali, ele achou que estava tudo bem. Mas não estava. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">No dia seguinte, lavínia não levantou cedo, queria dormir até mais tarde, mas ele levantou brusco, começou a se vestir.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">- Onde vc vai?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />- Tenho que trabalhar, né!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">- Fica! namora comigo... - ela tinha perdido a coragem na noite anterior, mas soltou a frase sem pensar muito nessa manhã seguinte.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Ele riu... riu, riu alto. Mas quando olhou pra ela e viu que era sério, parou. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">- Cê tá de brincadeira, né?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Aquele né contínuo dele pela primeira vez a irritou. Quando o havia conhecido, todo mundo dizia que era a amrca registrada dele, aquele né chato. Mas Lavínia nem reparou, gostou, gostou de tudo, foi levando, mas já era hora de... ir pro próximo passo, que podia ser tanto o adeus como o vamos juntos. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Tocava Chop Suey. Depois da pergunta dele, ela abaixou o som e disse, ainda mais séria:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">- Não... Adeus.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">- Adeus. - ele disse, como se fosse um simples tchau, até logo. Ambos sabiam que não, mas ele não se abalara nem um pouco.depois emendou um - Tudo bem, a gente se vê, gata.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Aquele "gata" soou tão imaturo e impessoal... Lavínia morreu de ódio. Quando ele saiu, jogou o copo de uísque na porta, com o líquido e tudo, esquecido por ele há uma semana e dois dias, cinco horas, segundo ela contara. Sempre contava tudo, provável vítima de TOC.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Chorou uma vida aquele diz, 24 de dezembro. Estranho, era um choro estranho, chorava porque o momento pedia, os olhos pediam, mas o coração estava leve, aliviado, laviniado. Pensou na palavra e sorriu em meio às lágrimas. Nem lembrou que a mãe vinha, as irmãs, todo mundo pra levá-la pra casa... chegaram logo, e dessa vez ela não quis esconder nada. O apoio veio instantâneo. Até mesmo do pai, com quem não etsava falando ultimamente, e nem se lembrava por quê. Nem importava mais, todos os abraços valeram o chegar ali, o ser quem era. Lavou a alma e estava pronta para o ano novo na praia, onde fosse. Não precisava decidir agora, estava em casa. Não precisava pensar em nada agora, só deixar tudo fluir, passar a dor e recomeçar. Era isso. Lavínia. </span></div>
<br />
<br />Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-38940791854710544052011-10-05T17:40:00.000-07:002011-10-08T15:42:31.344-07:00Vinho, drogas e rock'n'sangue- part II<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-WaxjoJAxG1c/Toz4z-jlntI/AAAAAAAAABY/uU572tsY47w/s1600/AX071630.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="235" src="http://3.bp.blogspot.com/-WaxjoJAxG1c/Toz4z-jlntI/AAAAAAAAABY/uU572tsY47w/s320/AX071630.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
Tive sonhos maravilhosos. Mas não foram só sonhos. Agora era Breno quem estava insaciável e me queria sem parar. depois de meu "desmaio", ele me deixou dormir um pouco, daí os sonhos. Era tudo misturado: sonhava com Breno me possuindo - possuir no sentido que ele usa - depois eu era tambpem igual a ele, e nós voávamos. de repente ele sumia, mas aparecia num cavalo negro, e eu estava vestida de noiva, mas de vermelho... logo após estávamos nús e... não, não era mais sonho, Breno me despertou beijando meu corpo todo, começando nos meus pés. fazia cócegas, eu ria, ele ria junto. Era tudo tão perfeito, tudo tão bobo, tão perfeitamente apaixonante... ele chegou na minha boca, mas a essa altura, eu já estava totalmente extasiada. Ele dava vários beijinhos nos meus lábios e dizia "te amo, Gi, eu te amo". "Eu é que te amo, Breno", eu respondia, e pensava : não me deixa, não me deixa nunca. Ele eparecia ler meus pensamentos porque dizia: "vou estar sempre aqui, sempre!" e voltou a me beijar, mas muito mais intensamente. Sentia a língua dele procurando a minha, seus lábios sugando e mordendo os meus, seus dentes - caninos afiados - roçando meus lábios, mordendo com certo vigor - era quando eu abria os olhos, me assustava um pouco, mas Breno continuava a me tocar e eu me abandonava nele, me deixava levar... ele passava para meu pescoço, e não sei se a excitação ou o medo era maior: por várias vezes senti os dentes de Breno mordiscando meu pescoço. Eu me desviei, Breno pareceu compreender e se conteve. Me olhou por um momento e voltou a dizer "te amo" enquanto descia as mãos e os beijos. Ele apertava meus seios, lambia, chupava com voracidade, e mordia também, enquanto descia a mão por entre as minhas pernas, o que, literalmente, me abriu totalmente para ele. Eu gemia cada vez mais, e alto e cheguei logo onde nenhum homem havia me levado antes: o céu. Claro, é meio piegas, mas não tenho outras palavras pra descrever o que senti. Breno, meu amor. Te adoro, idolatro. Sou sua. "também sou seu" ele disse quando estávamos deitados. "Eu sabia! vc lê pensamentos, Breno!!". "Eu não leio, eu sinto os pensamentos de quem eu amo, de quem eu quero. e vc eu quero d+!". E me beijava. Ai Breno...<br />
<br />
(continua....)Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-5430487287902437492011-10-02T18:57:00.000-07:002011-10-02T18:57:08.929-07:00Vinho, drogas e rock'n'sangue - part I<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.qvinho.com.br/wp-content/uploads/2008/05/copos-vinho-coracao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://www.qvinho.com.br/wp-content/uploads/2008/05/copos-vinho-coracao.jpg" width="249" /></a></div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
<br /></div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- só os pernilongos gostam do meu sangue... - murmurei no silêncio, matando um maldito pernilongo que estava exatamente no meu pescoço. </div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
Breno virou-se pra mim com um olhar meio tenso, passou a mão no meu pescoço;</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- não diz isso...</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- mas é... sangue. Sangue, sangue, repeti, meio fora de mim - nossa, não sabia que isso ia me deixar assim! </div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- efeito dela, não disse? depois não me culpe pela sua euforia. </div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- você quer meu sangue, não é? - eu me levantei, a droga me agitava cada vez mais - por isso me deu essa ...coisa!</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- epa, auto lá! vc me pediu, quis experiemntar, eu disse que daria nisso, droga! - Breno estava realmente bravo, mas não tirava os olhos do meu pescoço.</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- eu pedi sim, eu estava sim com essa ideia na cabeça, de você me ... me transformar e tal, mas agora não, eu não sei, Breno... não quero, não quero, só quero... só quero você...</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- tá, mas se eu ficar excitado, você sabe, posso perder o controle e...</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- sim, eu sei, mas não posso evitar, pq vc não disse que essa porcaria aumentava tanto a libido hein? - eu disse já agarrando e beijando violentamente Breno.</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Não Gi, não! - e eu continuava beijando-o, agarrando seu corpo contra o meu, quase arrancando a camisa dele.</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Pára Gisela!! - ele só me chamava pelo nome quando realmente estava bravo. Parei.</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
sentei novamente no sofá, enquanto Breno ia á cozinha e resmungava algo pra si mesmo. Voltou com duas taças de vinho, enquanto eu chorava.</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- que foi, Gi? Ah por favor, toma isso e deixa esse efeito passar. Vamos lá na boate, você descarrega tudo e...</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Vc sabe como e com quem eu quero descarregar as energias, eu disse, enfatizando as palavras como e quem. Olhamo-nos fixamente por algum tempo e as lágrimas voltaram aos meus olhos:</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Eu te amo! mas eu tenho medo de você também! não sei... simplesmente não sei o que fazer!</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Eu já disse, Gi. Você não tem que fazer nada. Mas se estiver comigo, a sua vida vai ser outra, não posso evitar. Mas eu sempre tive controle sobre minhas vontades, controle suficiente pra...</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Então vc já esteve com outra garota normal, já transou com ela, já conseguiu não...fazer o que vcs fazem?</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Sim, já. Uma vez. Eu amei.</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
Aquilo foi com uma faca no peito. Então ele não me amava porque comigo não conseguiria?</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Antes que você diga o que está pensando, me deixa falar!</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Falar o quê, você já disse tudo! Eu vou embora, eu preciso mesmo descarregar isso e vai ser com qualquer um lá da boate!!</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Gi, peraí, Gisela!</div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
Eu já estava saindo, mas Breno consegui passar na minha frente e me segurar. Ele é muito ágil. Limpou as lágrimas do meu rosto e me beijou. O beijo seria só um, ou alguns, mas eu estava sob efeito das drogas que peguei com Breno, e avancei pra ele. Breno resistiu como pôde mas logo estávamos na cama, no quarto dele. Ele estava deitado, sem camisa, a calça meio aberta, eu por cima dele nao parava de beijá-lo, até que num dado momento, Breno me parou, me olhando fixo, meio assustado, meio eufórico também. Estávamos ofegantes. </div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- Você não quer neh... </div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
- shh... não fala nada! </div>
<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;">
e voltamos a nos beijar loucamente. Me afastei um pouco e levantei da cama. sem tirar os olhos de Breno, fui tirando a roupa devagar, e tirei tudo. Breno parecia cada vez mais sedento e eu sabia que ia acontecer... mas não. Ele me amava também. Nos amamos muito aquela noite. Assim que tirei a roupa, Breno me jogou na cama e eu vi, pela primeira vez, quem ele era, no que se transformava. Me assustei um pouco, mas as carícias que me fazia, os beijos, o sexo, me fizeram esquecer de tudo. Breno era maravilhoso, intenso... gostava de explorar cada parte do meu corpo, ver minhas reações, testar carícias, lingua, beijos, posições... desmaiei de prazer...</div>
<br />
continua....Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-88291412175256885722011-05-22T11:14:00.000-07:002011-05-22T11:14:04.450-07:00Lingerie vermelha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Tocava uma musica baixa quando ela começou a se arrumar: hoje seria a lingerie vermelha pra ele. Hpje estariam a sós mesmo. Não se arrumou muito por fora, só a lingerie vermelha sob a camiseta rosa, blusa de frio, calça jeans, estava frio, tênis. Imaginava já ele tirando a roupa dela, vendo a lingerie vermelha, o sutiã, depois a calcinha, depois ela toda nua, transariam em pé, de costas, de quatro, no chão, em todo lugar.<br />
<br />
O fogo desse pensamento a tomava e ela terminou logo seus afazeres para o encontrar. Estranhara a ligação dele, dizendo que era "só pra encher o saco, pq não tinha nada pra fazer". Mas ele disse que estava de bom humor, isso era bom. Não era muito normal ou comum, mas poderia ser bom.<br />
<br />
Seguiu caminho, feliz, ansiosa por vê-lo. Apesar da clandestinidade e da existência da oficial, ela estava feliz - fora ela que propusera o caso. Ele aceitara e ela estranhara de novo. Mas, é como se diz, cavalo dado não se olha os dentes. Logo ela teve que aprender a olhar os dentes sim. Olhar muito bem.<br />
<br />
Chegou lá. Era o escritório dele, estava tarde, ele a cumprimentou sem muita emoção, mas estava visivelmente bem e ela queria saber por que sem perguntar. Sentou-se perto dele, pos a mão em sua perna, ia beijá-lo em seguida, mas ele começou a falar. Não dava mais. Ele já estava arrependido de ter aceitado o que mal começara: eles tinham ficado apenas uma vez. E ela tinha se dado tanto, feito tanto... ele ate reconhecera que ela estava mais fogosa; se conheciam há tempos, um romance, rompimento, o namoro dele que agora durava tanto com essa outra... pq?? é... dejavú.<br />
<br />
- já vi essa cena antes..<br />
- qual?<br />
- essa! mas eu estava b~ebada e foi no meio da rua. Chorei muito mais do que agora. E de novo vc me deixa. Vc queria só testar né...<br />
- não é isso...<br />
- o que vc queria, então?<br />
- ah, aceitei pq queria ficar com vc de novo...<br />
- hm...<br />
- meu relacionamento não tava bem, ai eu aceitei, mas agora já aceitei os ponteiros com ela.<br />
- ah sim, claro. Agora eu não sirvo mais...<br />
- ah, e também estava muito arriscado. E os meus pais adoram ela!!<br />
<br />
...<br />
<br />
- é só porq sua mãe gosta dela?<br />
- não.<br />
- ah tá.<br />
- rsrs...<br />
- você gosta mais dela do que de mim neh.<br />
- sim.<br />
"nossa" ela pensou. "Ele eh frio d+, fala sem hesitar essas coisas...<br />
<br />
tinham que se despedir. Ela teve vontade ainda de mostrar a lingerie vermelha, mas não o fez. Tev vontade de beijá-lo, mas não o fez. Teve vontade de socá-lo, bater nele até que ele a parasse, eles brigassem fisicamente mesmo, ate parar em alguma parede, no chão, na mesa, e transarem daquele jeito meio louco que acontece depois de uma briga. O sangue quente, tudo nela pedia... mas não o fez. Apenas deixou que ele visse as lágrimas correndo dos seus olhos contornados com lápis preto... ela engolia soluçõs, tinha vontade de chorar mesmo, mas não o fez. Ficaram em silêncio um ao lado do outro, o unico som que havia era os leves soluçõs dela, o arfar de seu peito, as lágrimas que desciam. Ele a olhava. Ela olhava ele sem saber o que significava aquele olhar dele. Ficavam se olhando longamente, e ela queria muito beijá-lo nesses momentos. Mas não o fez.<br />
- vim pra ficar com você hoje - ela disse enquanto se abraçavam na despedida - nem que fosse a última vez - a frase saiu como um ultimo apelo, uma última tentativa, quem sabe...mas não funcionou.<br />
- vai. você tem que acordar cedo amanhã.<br />
O vislumbre de um dia inteiro de trabalho depois desse fora, pra ela, era torturante.<br />
- como é que eu me despeço de você? - ela pensou em dizer, como quando se conheceram. Mas não o fez.<br />
teve vontade então de jogar no lixo a lingerie vermelha, e não o fez. Foi embora. Trabalhou. saiu a noite. Continuou a viver e era como se a musica baixa continuasse a tocar nela, de fundo, baixinha...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-_hOx60Ek4Qs/TdlRwU91xCI/AAAAAAAAAAg/Hyvkw8OBETU/s1600/NINFOM%257E1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-_hOx60Ek4Qs/TdlRwU91xCI/AAAAAAAAAAg/Hyvkw8OBETU/s1600/NINFOM%257E1.JPG" /></a></div>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-4719004429977917712011-02-18T14:02:00.000-08:002011-02-18T14:03:17.266-08:00Leila (continuação) - final<div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;">Lá estava ela mais uma vez na casa de Homero. E novamente o momento da despedida. O beijo intenso da última vez se repetiu e dessa vez, não foi nada rápido pq Homero não iria soltá-la fácil:</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"> - dessa vez você não vai embora...</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"> - e quem disse que eu quero ir?</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;">Leila sorriu nervosamente e se entregou as beijos de Homero. "meu homem, meu homem" ela sussurrava, enquanto ele beijava seu pescoço, descendo pro colo, os seios, tirava-lhe a roupa, ela nua só pedia mais, mais e não podia se controlar... raça maldita! eu te amo, meu homem! seus pensamentos brigavam enquanto Homero lhe dava cada vez mais prazer. Ele também se despiu e parou pra olhar pra ela por um momento, segurando-a pela cintura enquanto ficava sentado no sofá vermelho da sala:</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"> - nossa...você é muito gostosa...vem aki..</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;">e a puxou pra perto, beijando seu ventre, descendo mais...Leila não queria mais pensar em nada. Subiu no colo de Homero, sentou-se nele. Gostava de olhar bem nos olhos, sem nenhum constrangimento, enquanto ia e vinha em cima dele. ele olhava pra ela extasiado, mandando mais:</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"> - vai, vai meu amor, minha gostosa... safada...</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;"> Ela obedecia e ia e vinha mais, com mais força, mais tensão, mais tesão...</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;">- Eu te amo, Leila - disse Homero pouco antes de gozar.</div><div style="font-family: "Courier New",Courier,monospace; text-align: justify;">Eles dizem tudo nessa hora, Leila pensou. Mesmo assim, acreditou. Gozou também, um grito agudo e silêncio ofegante depois. Homero praticamente desmaiou nakele sofá e Leila deitou-se sobre ele. E nakela posição, transaram a noite toda porque ela não sabia mais parar. Nunca pensou se ntir tanto prazer de novo com um homem. Sem agressões, sem tapas. Amor, sexo, prazer. Era tudo isso e só isso. Era o que bastava. </div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://imgs.obviousmag.org/archives/uploads/2007/2007040200_orgasmo2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" src="http://imgs.obviousmag.org/archives/uploads/2007/2007040200_orgasmo2.jpg" width="320" /></a></div>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-44997335854798722092011-01-08T15:14:00.000-08:002011-01-08T15:14:03.358-08:00Leila (cont.) - abraços<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ela já nao queria mais nada com ninguém, mas conheceu Homero. Que nome! Que homem! Foi ainda quando estava com Marcos, e Homero a alertara sobre ele. Homero soube de tudo que ela fizera e a apoiou, apesar de discordar. </span><br />
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<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Apesar de nao querer saber de nada, Leila se pegava em momentos de extrema carência, chorava e tinha muita raiva de si mesma. "Preciso continuar assim, preciso continuar!" dizia a si mesma. Continuou até Homero aparecer novamente, depois de alguns meses viajando por aí, como ele gostava. leila se incomodava com o jeito dele, largado, sem raízes, viajando pra onde quisesse. Se incomodava e tinha lá uma ponta de inveja. Queria a vida dele, queria ser livre e segura o suficiente pra sair por aí sem se incomodar, sem se importar com medos e dinheiro. Mas se importava, e resolveu nao mais se lamentar. continuou seu trabalho com os blogs, revisora de sites. teve que voltar ao oftalmologista, seus olhos ardiam muito. "Você precisa de férias de computador, pelo menos um mês" disse-lhe o oftalmo. Precisava mesmo.</span><br />
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<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Foi ai que Homero veio e eles pareciam grandes amigos; passeavam quase todos os dias, almoçavam juntos, jantavam, ficavam na casa dela, no apartamento alugado dele. Ele lhe conmtava tantas aventuras, inclusive sexuais. Leila se constrangia, mas ouvia Homero. Ele parecia um grande amante. </span><br />
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<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Um dia ele a abraçou por trás quando ela ia embora. Ela extremeceu, lembrou de Marcos e se afastou bruscamente. Homero nao entendeu, leila se desculpou: "Me desculpa, ainda não posso... ainda não" e saiu rápido da casa dele. Mas akele abraço carinhoso, nada forçado, nada invasivo, marcou Leila. à noite, Homero ligou: "me desculpa, vc ainda ta muito traumatizada, eu devia gter imaginado. desculpa mesmo!". "Tudo bem, Homero. Só nao me pressiona, ta? tudo tem seu tempo". O que estava dizendo? e a promessa de se manter longe "dessa raça?" Aaaah, ela estava esmorecendo de novo, mas sua emoção justificava dizendo que Homero era diferente, era legal, seria bom com ele, e ela sabia. Ela sabia muito bem o quanto seria bom. Mas foi preciso um ano todo pra ela se deixar tocar novamente e Homero soube esperar do jeiito que deveria ser.E foi tudo recomeçando no abraço mesmo, um abraço bom, de frente, calmo, trankilo. Os abraços foram avançando cada vez mais um pouco toda vez que Leila ia embora. um abraço, tchau. Um abraço, caricias nas costas, tchau. Um abraço, caricias nas costas, selinho no ombro, tchau. E um beijo extremamente quente se seguiu depois, mesmo nao durando muito antes do inevitável tchau.</span> L<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">eila saiu perturbada, porque sabia que da próxima vez seria a cama, o sofá, o que fosse. E resolveu nao ir mais, porque percebeu que ia exatamente procurar os abraços de Homero. (cont.)</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_5PAAkW2iU3k/TSjvs8d2ZBI/AAAAAAAAAAQ/U_4f9X95Yls/s1600/aconchego.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" n4="true" src="http://3.bp.blogspot.com/_5PAAkW2iU3k/TSjvs8d2ZBI/AAAAAAAAAAQ/U_4f9X95Yls/s1600/aconchego.jpg" /></a></div>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-75922715531010404822010-10-23T18:48:00.000-07:002010-10-23T18:48:42.575-07:00Leila (cont.)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_TrB06CGAm5M/SCXTA8LwBYI/AAAAAAAACiQ/gf911q_Pf0E/s400/Iconografia+Violência.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" nx="true" src="http://3.bp.blogspot.com/_TrB06CGAm5M/SCXTA8LwBYI/AAAAAAAACiQ/gf911q_Pf0E/s320/Iconografia+Viol%C3%AAncia.JPG" width="271" /></a></div><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Leila estava sentada à frente do computador: orkut, twitter, hotmail, msn, facebook...distraía-se e tbm trabalhava revisando os textos do blog da empresa, depois ostava-os. Marcos chegou inesperadaamente, ea mal se levantou e ee a jogou na cama. "Espera ai, marcos, não quero hj". "quietinha, vadiazinha! me da essa bundinha. rsrs..". "não, Marcos...". Ele a virou de costas na cama e a penetrou profundamente por trás, depois quis mesmo suas partes traseiras. Ela lutou, mas ele era mais forte, conseguiu. Depois de tudo, Leila fcou parada extatica na cama, lágrimas abundantes escorrendo do rosto. Um ódio imenso lhe subiu à cabeça. Mas ela adormeceu. E planejou.</span><br />
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<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Quando ele apareceu de novo, nova luta, ele novamente venceu. as quando ele vinha nvamente insaciável pra cima dela, Leila, cega de ódio, deu-lhe um tapa no rosto, muito bem dado. Recebeu um tapa de volta. deu outro. recebeu um tapa. E um soco. E outro, e outro, ate desacordar. </span><br />
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<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Acordou no hospital. Ele estava ao lado e foi pra cima dela novamente e....acordou de verdade, sim, estava no hospital, desatou a chorar, chegou a enfermeira. Foi preciso lhe dar uma dose boa de calmante. Marcos a estuprara quando ela estava desacordada, de todas as maneiras possíveis. Leila mal sentia a si mesma. Não pensou duas vezes ao sair do hospital, algum tempo depois: fez umas ligações e chegou a um nome. Encontrou-se com o sujeito, combinou preço, data, hora, local. Denunciou Marcos e esperou os resultados.</span><br />
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<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Leila teve que voltar ao hospital. Não por si, mas para visitar Marcos. A mulher dele estava lá, um filho. Leila chegou com o guarda costas. Marcos arregalou os olhos para o homem, mas nao podia falar estava quase que inválido. Leila sorriu, apesar da dor que ainda sentia no rosto. chegou perto de Marcos e lhe deu um tapa estalado no rosto, quando a mulher deste se afastara um minuto do quarto. "desgraçado! teve o que merecia! nao vai mais prestar nem pra sua mulher".</span><br />
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<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">O guarda costas. Fizera em Marcos tudo o q ele fez com Leila. Tudo. </span><br />
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<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Finito. </span>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-44257604636532262152010-10-06T05:46:00.000-07:002010-10-06T05:46:28.661-07:00Leila<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Leila acordava sempre com marcas no corpo. As noites eram boas ao lado de Marcos. As marcas eram unhas, puxões, arranhões. Seu pescoço roxo, seus seios meio doloridos, suas pernas doíam. Mas quando olhava pra ele ao acordar, saber que ele estava lá, com ela, era tudo. Ele podia até exagerar um pouco, mas não importava. Como amante que era, e aceitava, ela gostava de tudo akilo. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Uma noite ele chegou meio alto. Tinha tomado uns goles. Jogou-a na cama e começou a pegá-la com força, apertava-a até demais. Ela reclamou um pouco. "Cala a boca, vadia!" ele disse, sorrindo; um jogo, mas o tom de voz dele não soou muito brincalhão aos ouvidos de Leila. Sentiu-se mal por um momento mas não teve forças para impedí-lo de mais uma vez possuí-la. Se abriu, se deu pra ele. Na manha seguinte, resolvida a conversar com ele, antes que pudesse argumentar qualquer coisa, ele se virou pra ela, a abraçou e disse "te amo". Ela não conseguiu dizer nada, ainda que a aliança dele estivesse lá, se roçando no braço dela enquanto ele a acariciava...</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_cCWfaBJzO0w/S8BlHJC-FqI/AAAAAAAAACw/El3WOxW678E/s1600/lovers-iii.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ex="true" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/_cCWfaBJzO0w/S8BlHJC-FqI/AAAAAAAAACw/El3WOxW678E/s320/lovers-iii.jpg" width="212" /></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Leila sentou-se na cama, pensativa. Marcos comeou a massagear-lhe as costas. "Hm...adoro quando vc faz isso!", "Eu sei, rsrs". Ele foi chegando mais perto, encaixou-se no corpo dela. Continuou a massagem agora nos ombros, descendo pro colo, os seios...acariciava-os lentamente, puxava akeles mamilos, enquanto Leila, de olhos fechados, a respiração começando a ofegar, ia se entregando pra ele. Marcos começou a beijá-la no pescoço, dar mordidas tbm...virou-a de frente num gesto rápido e sentou-a em seu colo, as pernas abertas que o abraçavam. Ela se ajeitou nele, se encaixou em seu sexo, enquanto ele beijava seus seios. "Vai minha gostosa, vai!" ele mandava, e Leila ia e vinha, pra todos os lados, rebolando em cima dele cada vez mais. "Eu te amo" ela dizia, malconseguindo se conter de prazer, até gritar. E seu prazer se intensificava quando ele puxava akele cabelo negro e comprido, quando a mordia mais forte. Marcos tinha Leila sob seu domínio e ela nao reclamava. Mas tudo tem seu limite. E se não o impomos, ele se impõe... (continua)</span></div>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-52558198758600731402010-09-24T19:37:00.000-07:002010-09-24T19:37:28.052-07:00A primeira noite (parte IV)<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ele acordou com Susana deitada em seu paito, toda aninahda, toda mimosa. Nao parecia aquele furacão de mulher, pareceia agora um gatinha, sua mulherzinha, meiga, meiga. Abraçou-a. Ela acordou e lhe deu um beijo doce, como se fossem namorados. levantou nua, foi ao banheiro. Jairo levantou, foi atrás. Ela ligou o chuveiro, entraram debaixo da água quente, ficaram lá brincando, bobos. Ela se virou um minuto para pegar um sabonete e ele a abraçou por trás, encaixando o corpo. Deslizou uma das mãos por entre as pernas dela e a outra segurava um dos seios. Susana não quis ser dona da situação dessa vez; entregou-se às carícias do garotão. Entregou-se de verdade; apoiou as mãos nas paredes do box, deixou que ele a penetrasse por trás, o quanto ele quisesse. Depois ele ainda a levou pra cama, deslizou-se sobre seu corpo, afastou as pernas dela, chupou-a. Susana quase desmaiou de prazer e ele adorava ouvir os gritos e gemidos dela, deixava que ela apertasse sua cabeça, que quase quebrassem a cama. Foi intenso. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ele dormiu, dormiram de novo, mas Susana não pretendia prolongar aquilo. Saiu de fininho, deixou um bilhete, chave para ele entregar na portaria. Estava extasiada com o menino. Ele ainda mais. Ela queria manter esse êxtase, mas só isso...então era bom que não houvesse despedidas melosas. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ele acordou, leu o bilhete, se vestiu, tomou o café que ela tinha deixado, foi embora. Quando ela voltou, viu o bilhete ainda meio amassado em sua mesinha de cabeceira. Ao ler novamente, teve a certeza que tinha feito certo de não se despedir. Jairo escrevera: P.S. Eu te amo. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">(FIM!)</span></div>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-19085375102651491112010-09-16T21:53:00.000-07:002010-09-16T21:53:36.607-07:00A primeira noite (parte III)<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Susana, Susana, Susana. Akilo poderia durar a noite toda. Ela nao parou bruscamente dessa vez. Foi até o fim, fez o garotão gozar e sentir-se de um jeito que nunca havia experimentado antes. Depois ela saiu de cima dele devagar, deitou-se do lado dele, e o puxou. Deitou a cabeça dele entre seus seios, ficou acariciando os cabelos dele:</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"E aí? como vc tá?" ela sussurrou, como se agora ele precisasse de silêncio. Precisava.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"muito bem. vc é maravilhosa, muito maravilhosa"</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ela riu baixinho.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"mas a gente nem... usou camisinha" ele subito exclamou, uma coisa que lhe passara pela cabeça.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"meu deus! é mesmo! ...como que vc nao me lembra disso!" ela disse, levantando-se, as maõs na cabeça em sinal de pãnico. Ele também entrou em pânico enquanto ela falava:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"caraca, eu vou engravidar! e agora!"</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Não, ele não podia ser pai agora! caramba, como podia ter dado essa bobeira, devia ter lembrado, devia...ele olhou Susana e nao entendeu: ela gargalhava. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"que, o que foi, oq..." ele nao entendia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Susana continuou a rir por um bom tempo. Depois chegou perto dele, segurou seu rosto e disse:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Meu Deus, Jairo, como vc é ingênuo! só falei isso pra te amolar! é claro que eu ia lembrar disso se eu nao soubesse que era sua primeira vez e eu nao tomasse pílula! menino, vc precisa ficar mais esperto!"</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"ta....ta me desculpa!"</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Não, Jairo, não fike pedindo desculpas! caramba, é fácil demais te manipular!" ela tinha um estranho sorriso no rosto: "Tenha mais opinião! é sim, sim não, não!vou ter q te ensinar muita coisa ainda...mas vc foi lindo pra uma primeira vez!" Ela riu, dessa vez um riso calmo, sem ironia, um riso que o acalmou um pouco. "vc foi lindo" o que ela queria dizer? Lindo...esperava tudo, menos que ela dissesse que foi lindo!". Ela pareceu perceber novamente os pensamentos dele, chegou perto e sussurrou em seu ouvido: "lindo...e gostosinho" e começou a mordiscar a orelha dele, descendo pelo pescoço. Estavam de pé, ela o levou pra cama de novo. E de novo, e de novo nakela noite que, mais tarde, Jairo tbm classificaria como "linda". </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">(continua). </span></div>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-61048518703394588472010-09-10T19:03:00.000-07:002010-09-10T19:03:05.195-07:00A primeira noite (parte II)<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Baixou as alças do vestido e mostrou seus seios. Ele ficou olhando meio abobado por alguns minutos, depois tocou neles com as mãos, apertou, sentiu bem. Ela mordia o lábio inferior e olhava tudo. Logo ele passou a beijar e chupar aqueles seios grandes que lhe enchiam os olhos, e agora a boca. nao podia parar, mas nao sabia o que mais fazer...</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ela deixou ele brincar com seus seios, mas saiu de cima dele de repente. Ficou de pé na frente dele, o vestido imediatamente caiu no chão; ficou ali parada, olhando pra ele; sorriu. O garoto olhou-a inteira assim nua na sua frente. Esperou. Ela foi caminhando de costas para o quarto, olhando pra ele:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Vem!" ela dizia.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ele levantou-se do banco e seguiu-a. Ela virou-se para ir pro quarto e ele a agarrou por trás. Ela riu, tentando se soltar enquanto ele a prendia e deslizava sua mão por entre as coxas dela. Sentiu akele lugar quente e molhado. Por um momento, ela parou de se debater e rir; estremeceu e começou a gemer, se entregando...ele continuou massageando-a. Novamente um movimento brusco por parte dela: livrou-se das mãos dele e começou a despí-lo. Ela gostava de surpreender, de mudar tudo assim, do nada. Ele gostava disso nela, gostava muito. Queria akela mulher para sempre. Susana. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">E ela estava la agora, de joelhos na frente dele... ele podia sentir akeles lábios carnudos no seu "brinkedinho" como ele falara algumas vezes pela net, com ela. Logo estava completamente excitado, pronto. "estou pronto pra vc, Su..." ele pensava. E ela nao parava, nao parava. deixou-o no limite da excitação e saiu de cena bruscamente de novo. Entrou no quarto. Ele foi atrás e foi surpreendido pelo empurrão que ela lhe deu, jogando-o na cama. Susana gargalhou dessa vez, indo pra cima do garoto. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"E ai, gostou?" ela perguntou, enquanto acariciava os cabelos dele e beijava seu rosto. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"sim, claro, de tudo, tudo" ele dizia, ávido pelo que ainda viria.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">A cama era de casal, uma cama ampla, confortável. Ela devia estar acostumada a receber mais homens ali... ele pensou em comentar, achou melhor nao, talvez fosse ofensivo, ela nao era nenhuma garota de programa, era uma mulher, linda, gostosa, seria sua mulher agora. Susana deslizou sua boca pelo corpo dele. "Ate que vc está em forma, hein, garotão!". Beijava, mordia, lambia. Ele experimentava todas akelas sensações, estava gostando, mas ao mesmo tempo, crescia uma leve agonia dentro de si. Queria penetrar Susana. Queria ir fundo nela, comer ela todinha. Ela voltou a colocar akeles belos lábios no brinkedinho dele. Aquilo pareceu uma eternidade e, por ele, ela não precisava parar. Mas ela parou, brusca como sempre:</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Quer mesmo?" perguntou, enquanto pegava as mãos dele e colocava em seus seios.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Quero muito, Su, muito"</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Pára de me chamar de Su, sabe que não gosto!" ela respondeu ríspida, séria, mas depois se abriu em outra gargalhada sonora. Ele estava nervoso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"quero te comer" ele disse, quase sem pensar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Eu é que vou te devorar, garoto!" ela disse e subiu nele, encaixando-se devagar. Ele sentiu seu brinkedo entrar nakele lugar quente e molhado. Hmmm era bom. Ela deu um leve gemido quando sentiu e começou a se mexer devagar nele, olhando-o direto nos olhos. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Tá bom assim?" ela sussurrou. Ele fez que nao e sim com a cabeça, simultaneamente. "Mais?" ela quis saber. Ele fez q sim com a cabeça. "mais, mais, minha...." e nao soube o que dizer. Ela riu dele, mas agora já nao importava, seus quadris em cima dele se moviam cada vez mais. As mãos dele estavam na cintura dela, de vez em quando ele a puxava, mas não podia controlá-la, ela nao se deixava controlar. Susana. Susana. Susana. Era tudo que ele conseguia dizer... (continua).</span> </div>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-44891340382275640962010-09-07T17:35:00.000-07:002010-09-07T17:35:59.483-07:00A primeira noite<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Não era de fato a primeira noite. mas seria a primeira em que iria até o fim. Estava decidido, apesar de nervoso. As mãos suavam frio.</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ela era mais velha. Tinham conversado um tempo pela net e desde o inicio, ele tivera o insight: é ela. Ela não lhe dava muita bola, mas resolveu aceitar. Marcaram na casa dela. </span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">As mão suavam demais. Durante o dia, ele ia constantemente ao banheiro lavá-las, secá-las. O dia estava quente. No fim da tarde, ele começou a se preparar. </span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">A noite estava fresca, ela pegou um vestidinho vermelho, colocou, nada por baixo. deu uma risadinha cúplice para o espelho e ligou para ele:</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Oi...vc vem mesmo? rsrsrs..."</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"sim, cla-claro. Estou saindo do banho"</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"hmmm isso mesmo, banhinho tomado, cheirosinho, vc vem...o resto é por minha conta rsrsrsrs"</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"tá, tá...estou chegando, gata"</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"Tá bom...demora nao, gostosinho rsrs. tchau!"</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">"t-tchau!"</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">A voz roukinha dela, as risadas, o jeito...ele adorava tudo, mas tudo isso só o tensionava ainda mais. "calma, calma" dizia a si mesmo. Ele queria mas tinha medo de brochar na hora H, dela nao querer mais, sei la, de qualquer coisa de ruim acontecer... ja havia tentado outras vezes, fugira muitas vezes. Não queria pressão mas pressionava a si mesmo. "18 anos já...e nada! agora vai!". </span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ela mordeu uma grande maçã argentina, verificou o vinho. colocou um pokinho na geladeira, ele devia estar a caminho. </span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Estava. Percebeu que tava andando depressa demais até o ponto de ônibus e foi desapertando o passo, sempre tentando se acalmar. Pegou o ônibus que parou assim que ele chegou no ponto. Seguiu viagem, secando as mãos constantemente.</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">A noite estava extremamente propícia, muito fresca, nem muito calor muito menos frio. Ela estava no banheiro quando ouviu o interfone. Foi verificar. Mandou subir.</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ele pegou o elevador, subiu. Parou diante da porta e, antes que pudesse tocar campainha ou correr, ela abriu. Vestido vermelho, bonita, sorridente. Abraçou-o. "Tudo bem? entra!". Ele entro e o cheiro de incenso o acalmou um pouco. Sentou-se numa poltrona confortavel, parecia bem antiga. "boa essa poltrona, neh? foi do meu avô. ta tud bem mesmo, vc quer beber alguma coisa?" "O que vc tem ai?" "hmm...um vinho tinto, gosta?" "hm pode ser" "Vem cá!".</span><br />
<span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">ele se levanta e vai ate a pequena cozinha onde ela lhe estende uma maçã. "Dê uma mordida e uma golada no vinho. É perfeito!" disse ela. Ele obedeceu. Parecia bom mesmo. Ele começou a imaginar akele vinho caindo no corpo dela, ele lambendo tudo, mordendo os seios dela como mordia akela maçã...ela pareceu ouvir o chamado dos pensamentos dele e se aproximou com a taça de vinho na mão. Molhou o dedo indicador no vinho e passou nos lábios, os olhos fechados. Ele continuou sentado e parado, só observando. Akeles lábios carnudos, nossa...devia ser bom d+...Ela abriu os olhos e avançou pra ele, beijando-o bem intensamente, ao mesmo tempo que se sentava no colo dele e o abraçava com suas belas pernas. ele pegou nas coxas dela, o vestido ja subindo, as alças caindo. Ela parou de beijá-lo e o olhou por um segundo; depois baixou as alças do vestido.... (continua)</span>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4192501259058088387.post-1829209495477085232010-09-06T21:20:00.000-07:002010-09-06T21:20:30.783-07:00Nojo<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ele pos ela pra dentro do quarto e começou a tirar a roupa, como se fosse uma mulher. E ela, sentada na cama com seu jeitão masculino, as pernas afastadas, os cotovelos nas cochas, a cabeça amparada entre as mãos, assistia e ria. " rsrs..que isso..." resmungou. "Que foi?" ele quis saber. "ah, nada não". </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">ele sentou na cama, puxou-a para si, que, ainda de roupa, nao ofereceu muita resistência. Gostva de ser despida pelo outro...</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Os dois pólos, masculino, feminino. Mas ele era o feminino, ela, o masculino. Não na cama. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Beijou-a. Ela, meio deitada em seu colo, se deixou beijar, mas comeou a sentir um gosto estranho, muita saliva, nojo. Lutou de repente. Alguns tapas, ele a segurou. Jogos de sedução, dança do acasalamento, <em>whatever</em>. A mão dele apertava os seios dela com força, com vontade, sem pudores. Ela gostava, mas ainda sentia algo estranho: já nao era como das outras vezes. Mas ficou ali e se forçou até tudo akilo terminar.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Os dois pólos, agora, corretos. Ela feminino, deitada sob ele, masculino.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Aquilo que ele tinha era mesmo AKILO. Ela deitada, ele a despia e beijava, lambia, sugava seu corpo, seus seios sobretudo. Levantou-se de súbito e colocou a camisinha. Ela já estava ofegante, mas a estranheza continuava; faltava algo, tudo estava insípido, sem graça. Continuou lá, deitada, sem ação, toda aberta, vulnerável...Ele veio, continuou deslizando suas mãos pelo corpo tremulante dela. Quando se encaixou, ela sentiu uma onda de prazer bem intensa, gemeu. O prazer era sujo, estranho, tosco. Pensava na namorada dele, em quem ele nao pensava quando entrava e saia dela, com movimentos cada vez mais intensos. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">O polo feminino a incomodou. Mulherzinha...</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">sentiu-se mal por ter sentido akele prazer proibido, sujo, estranho. Nao sabia o que sentir. Ele estava extasiado, mas olhava-a com um olhar estranho. Sempre era bom pegar akela garota, akela maluca, akela morena. sentia-se bem com ela, nela. Nao entendia pq ela dramatizava tanto as coisas, resistia, passava-lhe lições de moral, mas tava lá, toda aberta pra ele. Tanto melhor. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Os pólos se invertem de novo. ela, ele. ele, ela.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Ele virou-se pro lado depois, de costas pra ela. "Nao vai me abraçar naõ?" indagou. "hm" ela resmungou e o abraçou sem muita vontade ou aproximação. Ela já estava do lado <em>evil</em> e reclamou: "é assim q vc faz, uma vez, deita e dorme?" desafiou-o. Ele riu. "calma...só to me recuperando...insaciável!". "Insaciável?como assim? uma vez e pronto? rsrs ta de brincadeira, ne" , ela pensou, sem dizer palavra. Se fosse pra fazer, que fizesse direito neh...</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Os pólos. Ela sobre ele.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">dessa segunda, ele a pos por cima. Ela tentou, mas era dificil. Suas pernas eram compridas, ao menos foi essa a desculpa q arrumou. Não tava a fim, e nao entendia porque tinha aceitado ir pra casa dele akela hora da noite. Ele tirou muito dela, e ela se sujeitou. Sua boca de encontro a todo o corpo dele, tudo nele, seu sexo, pelos, bagos, tudo, muitas vezes. Ela so teve uma em retribuição. Ele parecia nao gostar muito, só de receber. Injusto. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Pólos. mulher e homem. cabo a noite.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">de manhã, alguém na sala. "shhh silêncio" ele pediu a ela. Ficaram esperando no quarto ate q a pessoa se foi e ela pode sair sem ser vista. ele a levou até o hall de entrada. Ela caminhou um bom pedaço de chão ate em casa, sozinha. Sentia-se como expulsa de lá. Ele sentia-se bem. Ela caminhou com a cara fechada, com nojo de si. Nojo. Nojo. Tanta saliva q ele intencionalmente lhe jogara na boca. Akele aparelho dele nos dentes, ugh...nojo de tudo e de si, enquanto ele estava tranquilo e feliz por mais uma noite de sexo. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Courier New", Courier, monospace;">Pólos. Nojo. E ele ainda perguntou "foi bom pra vc?"...ora faça-me um favor!.</span></div>Serginhohttp://www.blogger.com/profile/09615419310502009405noreply@blogger.com0