Ele acordou com Susana deitada em seu paito, toda aninahda, toda mimosa. Nao parecia aquele furacão de mulher, pareceia agora um gatinha, sua mulherzinha, meiga, meiga. Abraçou-a. Ela acordou e lhe deu um beijo doce, como se fossem namorados. levantou nua, foi ao banheiro. Jairo levantou, foi atrás. Ela ligou o chuveiro, entraram debaixo da água quente, ficaram lá brincando, bobos. Ela se virou um minuto para pegar um sabonete e ele a abraçou por trás, encaixando o corpo. Deslizou uma das mãos por entre as pernas dela e a outra segurava um dos seios. Susana não quis ser dona da situação dessa vez; entregou-se às carícias do garotão. Entregou-se de verdade; apoiou as mãos nas paredes do box, deixou que ele a penetrasse por trás, o quanto ele quisesse. Depois ele ainda a levou pra cama, deslizou-se sobre seu corpo, afastou as pernas dela, chupou-a. Susana quase desmaiou de prazer e ele adorava ouvir os gritos e gemidos dela, deixava que ela apertasse sua cabeça, que quase quebrassem a cama. Foi intenso.
Ele dormiu, dormiram de novo, mas Susana não pretendia prolongar aquilo. Saiu de fininho, deixou um bilhete, chave para ele entregar na portaria. Estava extasiada com o menino. Ele ainda mais. Ela queria manter esse êxtase, mas só isso...então era bom que não houvesse despedidas melosas.
Ele acordou, leu o bilhete, se vestiu, tomou o café que ela tinha deixado, foi embora. Quando ela voltou, viu o bilhete ainda meio amassado em sua mesinha de cabeceira. Ao ler novamente, teve a certeza que tinha feito certo de não se despedir. Jairo escrevera: P.S. Eu te amo.
(FIM!)
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