sábado, 23 de outubro de 2010

Leila (cont.)

Leila estava sentada à frente do computador: orkut, twitter, hotmail, msn, facebook...distraía-se e tbm trabalhava revisando os textos do blog da empresa, depois ostava-os. Marcos chegou inesperadaamente, ea mal se levantou e ee a jogou na cama. "Espera ai, marcos, não quero hj". "quietinha, vadiazinha! me da essa bundinha. rsrs..". "não, Marcos...". Ele a virou de costas na cama e a penetrou profundamente por trás, depois quis mesmo suas partes traseiras. Ela lutou, mas ele era mais forte, conseguiu. Depois de tudo, Leila fcou parada extatica na cama, lágrimas abundantes escorrendo do rosto. Um ódio imenso lhe subiu à cabeça. Mas ela adormeceu. E planejou.

Quando ele apareceu de novo, nova luta, ele novamente venceu. as quando ele vinha nvamente insaciável pra cima dela, Leila, cega de ódio, deu-lhe um tapa no rosto, muito bem dado. Recebeu um tapa de volta. deu outro. recebeu um tapa. E um soco. E outro, e outro, ate desacordar.

Acordou no hospital. Ele estava ao lado e foi pra cima dela novamente e....acordou de verdade, sim, estava no hospital, desatou a chorar, chegou a enfermeira. Foi preciso lhe dar uma dose boa de calmante. Marcos a estuprara quando ela estava desacordada, de todas as maneiras possíveis. Leila mal sentia a si mesma. Não pensou duas vezes ao sair do hospital, algum tempo depois: fez umas ligações e chegou a um nome. Encontrou-se com o sujeito, combinou preço, data, hora, local. Denunciou Marcos e esperou os resultados.

Leila teve que voltar ao hospital. Não por si, mas para visitar Marcos. A mulher dele estava lá, um filho. Leila chegou com o guarda costas. Marcos arregalou os olhos para o homem, mas nao podia falar estava quase que inválido. Leila sorriu, apesar da dor que ainda sentia no rosto. chegou perto de Marcos e lhe deu um tapa estalado no rosto, quando a mulher deste se afastara um minuto do quarto. "desgraçado! teve o que merecia! nao vai mais prestar nem pra sua mulher".

O guarda costas. Fizera em Marcos tudo o q ele fez com Leila. Tudo.

Finito.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Leila

Leila acordava sempre com marcas no corpo. As noites eram boas ao lado de Marcos. As marcas eram unhas, puxões, arranhões. Seu pescoço roxo, seus seios meio doloridos, suas pernas doíam. Mas quando olhava pra ele ao acordar, saber que ele estava lá, com ela, era tudo. Ele podia até exagerar um pouco, mas não importava. Como amante que era, e aceitava, ela gostava de tudo akilo.

Uma noite ele chegou meio alto. Tinha tomado uns goles. Jogou-a na cama e começou a pegá-la com força, apertava-a até demais. Ela reclamou um pouco. "Cala a boca, vadia!" ele disse, sorrindo; um jogo, mas o tom de voz dele não soou muito brincalhão aos ouvidos de Leila. Sentiu-se mal por um momento mas não teve forças para impedí-lo de mais uma vez possuí-la. Se abriu, se deu pra ele. Na manha seguinte, resolvida a conversar com ele, antes que pudesse argumentar qualquer coisa, ele se virou pra ela, a abraçou e disse "te amo". Ela não conseguiu dizer nada, ainda que a aliança dele estivesse lá, se roçando no braço dela enquanto ele a acariciava...

Leila sentou-se na cama, pensativa. Marcos comeou a massagear-lhe as costas. "Hm...adoro quando vc faz isso!", "Eu sei, rsrs". Ele foi chegando mais perto, encaixou-se no corpo dela. Continuou a massagem agora nos ombros, descendo pro colo, os seios...acariciava-os lentamente, puxava akeles mamilos, enquanto Leila, de olhos fechados, a respiração começando a ofegar, ia se entregando pra ele. Marcos começou a beijá-la no pescoço, dar mordidas tbm...virou-a de frente num gesto rápido e sentou-a em seu colo, as pernas abertas que o abraçavam. Ela se ajeitou nele, se encaixou em seu sexo, enquanto ele beijava seus seios. "Vai minha gostosa, vai!" ele mandava, e Leila ia e vinha, pra todos os lados, rebolando em cima dele cada vez mais. "Eu te amo" ela dizia, malconseguindo se conter de prazer, até gritar. E seu prazer se intensificava quando ele puxava akele cabelo negro e comprido, quando a mordia mais forte. Marcos tinha Leila sob seu domínio e ela nao reclamava. Mas tudo tem seu limite. E se não o impomos, ele se impõe... (continua)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A primeira noite (parte IV)

Ele acordou com Susana deitada em seu paito, toda aninahda, toda mimosa. Nao parecia aquele furacão de mulher, pareceia agora um gatinha, sua mulherzinha, meiga, meiga. Abraçou-a. Ela acordou e lhe deu um beijo doce, como se fossem namorados. levantou nua, foi ao banheiro. Jairo levantou, foi atrás. Ela ligou o chuveiro, entraram debaixo da água quente, ficaram lá brincando, bobos. Ela se virou um minuto para pegar um sabonete e ele a abraçou por trás, encaixando o corpo. Deslizou uma das mãos por entre as pernas dela e a outra segurava um dos seios. Susana não quis ser dona da situação dessa vez; entregou-se às carícias do garotão. Entregou-se de verdade; apoiou as mãos nas paredes do box, deixou que ele a penetrasse por trás, o quanto ele quisesse. Depois ele ainda a levou pra cama, deslizou-se sobre seu corpo, afastou as pernas dela, chupou-a. Susana quase desmaiou de prazer e ele adorava ouvir os gritos e gemidos dela, deixava que ela apertasse sua cabeça, que quase quebrassem a cama. Foi intenso.

Ele dormiu, dormiram de novo, mas Susana não pretendia prolongar aquilo. Saiu de fininho, deixou um bilhete, chave para ele entregar na portaria. Estava extasiada com o menino. Ele ainda mais. Ela queria manter esse êxtase, mas só isso...então era bom que não houvesse despedidas melosas.

Ele acordou, leu o bilhete, se vestiu, tomou o café que ela tinha deixado, foi embora. Quando ela voltou, viu o bilhete ainda meio amassado em sua mesinha de cabeceira. Ao ler novamente, teve a certeza que tinha feito certo de não se despedir. Jairo escrevera: P.S. Eu te amo.

(FIM!)

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A primeira noite (parte III)

Susana, Susana, Susana. Akilo poderia durar a noite toda. Ela nao parou bruscamente dessa vez. Foi até o fim, fez o garotão gozar e sentir-se de um jeito que nunca havia experimentado antes. Depois ela saiu de cima dele devagar, deitou-se do lado dele, e o puxou. Deitou a cabeça dele entre seus seios, ficou acariciando os cabelos dele:

"E aí? como vc tá?" ela sussurrou, como se agora ele precisasse de silêncio. Precisava.
"muito bem. vc é maravilhosa, muito maravilhosa"
Ela riu baixinho.
"mas a gente nem... usou camisinha" ele subito exclamou, uma coisa que lhe passara pela cabeça.
"meu deus! é mesmo! ...como que vc nao me lembra disso!" ela disse, levantando-se, as maõs na cabeça em sinal de pãnico. Ele também entrou em pânico enquanto ela falava:
"caraca, eu vou engravidar! e agora!"
Não, ele não podia ser pai agora! caramba, como podia ter dado essa bobeira, devia ter lembrado, devia...ele olhou Susana e nao entendeu: ela gargalhava.
"que, o que foi, oq..." ele nao entendia.
Susana continuou a rir por um bom tempo. Depois chegou perto dele, segurou seu rosto e disse:
"Meu Deus, Jairo, como vc é ingênuo! só falei isso pra te amolar! é claro que eu ia lembrar disso se eu nao soubesse que era sua primeira vez e eu nao tomasse pílula! menino, vc precisa ficar mais esperto!"
"ta....ta me desculpa!"
"Não, Jairo, não fike pedindo desculpas! caramba, é fácil demais te manipular!" ela tinha um estranho sorriso no rosto: "Tenha mais opinião! é sim, sim não, não!vou ter q te ensinar muita coisa ainda...mas vc foi lindo pra uma primeira vez!" Ela riu, dessa vez um riso calmo, sem ironia, um riso que o acalmou um pouco. "vc foi lindo" o que ela queria dizer? Lindo...esperava tudo, menos que ela dissesse que foi lindo!". Ela pareceu perceber novamente os pensamentos dele, chegou perto e sussurrou em seu ouvido: "lindo...e gostosinho" e começou a mordiscar a orelha dele, descendo pelo pescoço. Estavam de pé, ela o levou pra cama de novo. E de novo, e de novo nakela noite que, mais tarde, Jairo tbm classificaria como "linda".
(continua).

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A primeira noite (parte II)

Baixou as alças do vestido e mostrou seus seios. Ele ficou olhando meio abobado por alguns minutos, depois tocou neles com as mãos, apertou, sentiu bem. Ela mordia o lábio inferior e olhava tudo. Logo ele passou a beijar e chupar aqueles seios grandes que lhe enchiam os olhos, e agora a boca. nao podia parar, mas nao sabia o que mais fazer...

Ela deixou ele brincar com seus seios, mas saiu de cima dele de repente. Ficou de pé na frente dele, o vestido imediatamente caiu no chão; ficou ali parada, olhando pra ele; sorriu. O garoto olhou-a inteira assim nua na sua frente. Esperou. Ela foi caminhando de costas para o quarto, olhando pra ele:
"Vem!" ela dizia.

Ele levantou-se do banco e seguiu-a. Ela virou-se para ir pro quarto e ele a agarrou por trás. Ela riu, tentando se soltar enquanto ele a prendia e deslizava sua mão por entre as coxas dela. Sentiu akele lugar quente e molhado. Por um momento, ela parou de se debater e rir; estremeceu e começou a gemer, se entregando...ele continuou massageando-a. Novamente um movimento brusco por parte dela: livrou-se das mãos dele e começou a despí-lo. Ela gostava de surpreender, de mudar tudo assim, do nada. Ele gostava disso nela, gostava muito. Queria akela mulher para sempre. Susana.

E ela estava la agora, de joelhos na frente dele... ele podia sentir akeles lábios carnudos no seu "brinkedinho" como ele falara algumas vezes pela net, com ela. Logo estava completamente excitado, pronto. "estou pronto pra vc, Su..." ele pensava. E ela nao parava, nao parava. deixou-o no limite da excitação e saiu de cena bruscamente de novo. Entrou no quarto. Ele foi atrás e foi surpreendido pelo empurrão que ela lhe deu, jogando-o na cama. Susana gargalhou dessa vez, indo pra cima do garoto.

"E ai, gostou?" ela perguntou, enquanto acariciava os cabelos dele e beijava seu rosto.
"sim, claro, de tudo, tudo" ele dizia, ávido pelo que ainda viria.

A cama era de casal, uma cama ampla, confortável. Ela devia estar acostumada a receber mais homens ali... ele pensou em comentar, achou melhor nao, talvez fosse ofensivo, ela nao era nenhuma garota de programa, era uma mulher, linda, gostosa, seria sua mulher agora. Susana deslizou sua boca pelo corpo dele. "Ate que vc está em forma, hein, garotão!". Beijava, mordia, lambia. Ele experimentava todas akelas sensações, estava gostando, mas ao mesmo tempo, crescia uma leve agonia dentro de si. Queria penetrar Susana. Queria ir fundo nela, comer ela todinha. Ela voltou a colocar akeles belos lábios no brinkedinho dele. Aquilo pareceu uma eternidade e, por ele, ela não precisava parar. Mas ela parou, brusca como sempre:

"Quer mesmo?" perguntou, enquanto pegava as mãos dele e colocava em seus seios.
"Quero muito, Su, muito"
"Pára de me chamar de Su, sabe que não gosto!" ela respondeu ríspida, séria, mas depois se abriu em outra gargalhada sonora. Ele estava nervoso.
"quero te comer" ele disse, quase sem pensar.
"Eu é que vou te devorar, garoto!" ela disse e subiu nele, encaixando-se devagar. Ele sentiu seu brinkedo entrar nakele lugar quente e molhado. Hmmm era bom. Ela deu um leve gemido quando sentiu e começou a se mexer devagar nele, olhando-o direto nos olhos.
"Tá bom assim?" ela sussurrou. Ele fez que nao e sim com a cabeça, simultaneamente. "Mais?" ela quis saber. Ele fez q sim com a cabeça. "mais, mais, minha...." e nao soube o que dizer. Ela riu dele, mas agora já nao importava, seus quadris em cima dele se moviam cada vez mais. As mãos dele estavam na cintura dela, de vez em quando ele a puxava, mas não podia controlá-la, ela nao se deixava controlar. Susana. Susana. Susana. Era tudo que ele conseguia dizer... (continua).

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A primeira noite

Não era de fato a primeira noite. mas seria a primeira em que iria até o fim. Estava decidido, apesar de nervoso. As mãos suavam frio.


Ela era mais velha. Tinham conversado um tempo pela net e desde o inicio, ele tivera o insight: é ela. Ela não lhe dava muita bola, mas resolveu aceitar. Marcaram na casa dela.


As mão suavam demais. Durante o dia, ele ia constantemente ao banheiro lavá-las, secá-las. O dia estava quente. No fim da tarde, ele começou a se preparar.


A noite estava fresca, ela pegou um vestidinho vermelho, colocou, nada por baixo. deu uma risadinha cúplice para o espelho e ligou para ele:


"Oi...vc vem mesmo? rsrsrs..."
"sim, cla-claro. Estou saindo do banho"
"hmmm isso mesmo, banhinho tomado, cheirosinho, vc vem...o resto é por minha conta rsrsrsrs"
"tá, tá...estou chegando, gata"
"Tá bom...demora nao, gostosinho rsrs. tchau!"
"t-tchau!"


A voz roukinha dela, as risadas, o jeito...ele adorava tudo, mas tudo isso só o tensionava ainda mais. "calma, calma" dizia a si mesmo. Ele queria mas tinha medo de brochar na hora H, dela nao querer mais, sei la, de qualquer coisa de ruim acontecer... ja havia tentado outras vezes, fugira muitas vezes. Não queria pressão mas pressionava a si mesmo. "18 anos já...e nada! agora vai!".


Ela mordeu uma grande maçã argentina, verificou o vinho. colocou um pokinho na geladeira, ele devia estar a caminho.


Estava. Percebeu que tava andando depressa demais até o ponto de ônibus e foi desapertando o passo, sempre tentando se acalmar. Pegou o ônibus que parou assim que ele chegou no ponto. Seguiu viagem, secando as mãos constantemente.


A noite estava extremamente propícia, muito fresca, nem muito calor muito menos frio. Ela estava no banheiro quando ouviu o interfone. Foi verificar. Mandou subir.


Ele pegou o elevador, subiu. Parou diante da porta e, antes que pudesse tocar campainha ou correr, ela abriu. Vestido vermelho, bonita, sorridente. Abraçou-o. "Tudo bem? entra!". Ele entro e o cheiro de incenso o acalmou um pouco. Sentou-se numa poltrona confortavel, parecia bem antiga. "boa essa poltrona, neh? foi do meu avô. ta tud bem mesmo, vc quer beber alguma coisa?"  "O que vc tem ai?"  "hmm...um vinho tinto, gosta?"  "hm pode ser"  "Vem cá!".
ele se levanta e vai ate a pequena cozinha onde ela lhe estende uma maçã. "Dê uma mordida e uma golada no vinho. É perfeito!" disse ela. Ele obedeceu. Parecia bom mesmo. Ele começou a imaginar akele vinho caindo no corpo dela, ele lambendo tudo, mordendo os seios dela como mordia akela maçã...ela pareceu ouvir o chamado dos pensamentos dele e se aproximou com a taça de vinho na mão. Molhou o dedo indicador no vinho e passou nos lábios, os olhos fechados. Ele continuou sentado e parado, só observando. Akeles lábios carnudos, nossa...devia ser bom d+...Ela abriu os olhos e avançou pra ele, beijando-o bem intensamente, ao mesmo tempo que se sentava no colo dele e o abraçava com suas belas pernas. ele pegou nas coxas dela, o vestido ja subindo, as alças caindo.  Ela parou de beijá-lo e o olhou por um segundo; depois baixou as alças do vestido.... (continua)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Nojo

Ele pos ela pra dentro do quarto e começou a tirar a roupa, como se fosse uma mulher. E ela, sentada na cama com seu jeitão masculino, as pernas afastadas, os cotovelos nas cochas, a cabeça amparada entre as mãos, assistia e ria. " rsrs..que isso..." resmungou. "Que foi?" ele quis saber. "ah, nada não".
ele sentou na cama, puxou-a para si, que, ainda de roupa, nao ofereceu muita resistência. Gostva de ser despida pelo outro...

Os dois pólos, masculino, feminino. Mas ele era o feminino, ela, o masculino. Não na cama.

Beijou-a. Ela, meio deitada em seu colo, se deixou beijar, mas comeou a sentir um gosto estranho, muita saliva, nojo. Lutou de repente. Alguns tapas, ele a segurou. Jogos de sedução, dança do acasalamento, whatever. A mão dele apertava os seios dela com força, com vontade, sem pudores. Ela gostava, mas ainda sentia algo estranho: já nao era como das outras vezes. Mas ficou ali e se forçou até tudo akilo terminar.

Os dois pólos, agora, corretos. Ela feminino, deitada sob ele, masculino.

Aquilo que ele tinha era mesmo AKILO. Ela deitada, ele a despia e beijava, lambia, sugava seu corpo, seus seios sobretudo. Levantou-se de súbito e colocou a camisinha. Ela já estava ofegante, mas a estranheza continuava; faltava algo, tudo estava insípido, sem graça. Continuou lá, deitada, sem ação, toda aberta, vulnerável...Ele veio, continuou deslizando suas mãos pelo corpo tremulante dela. Quando se encaixou, ela sentiu uma onda de prazer bem intensa, gemeu. O prazer era sujo, estranho, tosco. Pensava na namorada dele, em quem ele nao pensava quando entrava e saia dela, com movimentos cada vez mais intensos.

O polo feminino a incomodou. Mulherzinha...

sentiu-se mal por ter sentido akele prazer proibido, sujo, estranho. Nao sabia o que sentir. Ele estava extasiado, mas olhava-a com um olhar estranho. Sempre era bom pegar akela garota, akela maluca, akela morena. sentia-se bem com ela, nela. Nao entendia pq ela dramatizava tanto as coisas, resistia, passava-lhe lições de moral, mas tava lá, toda aberta pra ele. Tanto melhor.

Os pólos se invertem de novo. ela, ele. ele, ela.

Ele virou-se pro lado depois, de costas pra ela. "Nao vai me abraçar naõ?" indagou. "hm" ela resmungou e o abraçou sem muita vontade ou aproximação. Ela já estava do lado evil e reclamou: "é assim q vc faz, uma vez, deita e dorme?" desafiou-o. Ele riu. "calma...só to me recuperando...insaciável!". "Insaciável?como assim? uma vez e pronto? rsrs ta de brincadeira, ne" , ela pensou, sem dizer palavra. Se fosse pra fazer, que fizesse direito neh...

Os pólos. Ela sobre ele.

dessa segunda, ele a pos por cima. Ela tentou, mas era dificil. Suas pernas eram compridas, ao menos foi essa a desculpa q arrumou. Não tava a fim, e nao entendia porque tinha aceitado ir pra casa dele akela hora da noite. Ele tirou muito dela, e ela se sujeitou. Sua boca de encontro a todo o corpo dele, tudo nele, seu sexo, pelos, bagos, tudo, muitas vezes. Ela so teve uma em retribuição. Ele parecia nao gostar muito, só de receber. Injusto.

Pólos. mulher e homem. cabo a noite.

de manhã, alguém na sala. "shhh silêncio" ele pediu a ela. Ficaram esperando no quarto ate q a pessoa se foi e ela pode sair sem ser vista. ele a levou até o hall de entrada. Ela caminhou um bom pedaço de chão ate em casa, sozinha. Sentia-se como expulsa de lá. Ele sentia-se bem. Ela caminhou com a cara fechada, com nojo de si. Nojo. Nojo. Tanta saliva q ele intencionalmente lhe jogara na boca. Akele aparelho dele nos dentes, ugh...nojo de tudo e de si, enquanto ele estava tranquilo e feliz por mais uma noite de sexo.

Pólos. Nojo. E ele ainda perguntou "foi bom pra vc?"...ora faça-me um favor!.